Facebook e Instagram mostrarão o tempo gasto no aplicativo! Quão viciado você acha que é?
Quão viciado você é no #Facebook e no #Instagram? Os dois aplicativos vão dizer quanto tempo você gasta neles todo dia. A funcionalidade foi anunciada em 1º de agosto e ficará disponível aos usuários nas próximas semanas.
Quantas horas você fica no Instagram por dia?
Segundo o Facebook, a ideia é fazer você gastar melhor o seu tempo na rede social - um medidor contará o tempo que os usuários gastam no app e isso será exibido num painel, mostrando se os usuários gastam mais tempo do que gostariam na rede. O mesmo recurso será lançado no Insta.
A ferramenta é uma iniciativa do próprio Facebook e ela surge quando a empresa tenta se recuperar de uma série de escândalos contundentes que serviram para intensificar o escrutínio sobre questões como dependência de aplicativos e smartphones.
Então, como você descobre exatamente quanto tempo você está “desperdiçando” no Instagram e no Facebook? O processo é simples e semelhante nos dois aplicativos:
No Instagram: abra as configurações e vá até a nova opção "Sua atividade". Clique aí e o menu levará você a um painel que mostra quanto tempo você está gastando no aplicativo todos os dias, além de uma média semanal.
A partir daí, você pode definir um "Lembrete diário" que notifica quando você está no aplicativo além do tempo estipulado por você. Você também pode silenciar temporariamente as notificações do aplicativo por até oito horas.
No Facebook, o processo é um pouco diferente. No menu com as três linhas horizontais, desça a tela e clique em "Configurações e privacidade". Em seguida, clique em "Your Time on Facebook", e você será levado a um painel no Facebook que tem os mesmos recursos do Instagram.
Durante os ataques ao continente africano, Britânicos foram assombrados por uma resistência inviolável e furiosa, liderada por um dos povos guerreiros do continente africano. Um exército, poderoso que foi idealizado por um dos líderes mais rígidos da história, Shaka Zulu...
Zulu é o nome de um dos maiores grupos étnicos da África, oriundos do povo Nguni e fundado por Zulu kaMalandela. A arte desse povo é reconhecida mundialmente através de um famoso chapéu feminino, Isicholo. Na cultura Zulu pessoas são enterradas sentadas, olhando para sua cabana.
O reino Zulu era dividido por vários clãs, cada um com um chefe e todos liderados pelo suserano. Era muito comum que esse povo se deslocasse muito, devido à escassez de recursos ou conflito com outros povos de regiões compartilhadas. Era difícil se fortalecer como reino assim.
Pesquisadores da Escola de Economia de Estocolmo, da Universidade de Estocolmo e da Universidade de Nova York ouviu ganhadores de loteria e botou em cheque o ditado que diz que dinheiro não traz felicidade.
Aqueles q ganharam prêmios entre 100 mil e um milhão de dólares se declaram mto mais satisfeitos com suas vidas q aqueles q ganharam até 100 mil dólares. P/ chegar a esse resultado, os pesquisadores ouviram + de 3 mil pessoas entre 5 e 22 anos depois q elas ganharam na loteria.
Quanto maior o ganho, maior o nível de bem-estar. O estudo também mostrou que a riqueza tem efeitos no longo prazo, mostrando que os vencedores de loteria suecos se mantiveram felizes por mais de 10 anos e não houve evidências que o nível de saúde mental diminuiu com o tempo.
E se para proteger a Terra fosse necessário jogar sinuca com asteroides? A Nasa talvez se torne um tipo de Rui Chapéu para isso, veja:
Acredite se quiser: cientistas estão propondo jogar pequenos e benéficos asteroides próximos da Terra em direção a grandes e perigosos corpos celestes, como em uma partida de sinuca cósmica de alto risco.
Há milhões de asteroides perto da Terra, um fator de risco: quando um meteoro explodiu no céu da cidade russa de Chelyabinsk provocou uma onda de choque, estilhaçando janelas e deixando aproximadamente 1.500 pessoas feridas pelos estilhaços.
"DR. GOOGLE": 40% fazem diagnóstico de doença pela Internet e maioria tem ensino superior, levantamento do Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ).
O “doutor Google” é mais consultado por pessoas das classes A e B, com curso superior e jovens, segundo levantamento do Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ). Feito em maio de 2018, o levantamento ouviu 2090 pessoas em 120 municípios, incluindo todas as capitais.
Estudo sobre o tema apontou que 40,9% dos brasileiros fazem autodiagnóstico pela internet. Desses, 63,84% têm formação superior. Na edição atual, os pesquisadores resolveram traçar o perfil de quem busca diagnósticos na internet.
O estudo Phone Life Balance (Motorola), feita em parceria com a psicóloga e especialista em comportamento Nancy Etcoff, realizado todo ano p/ investigar o impacto dos dispositivos móveis na vida das pessoas, revelou q 41,52% dos participantes são dependentes de smartphones
Ainda segundo o estudo, 65% deles confessam entrar em pânico ao pensar em ficar sem o aparelho, 27,7% dos participantes disseram que deixam o celular ao alcance o dia todo e 36,8% deixam o aparelho com a tela virada para cima na mesa quando estão jantando.
Além disso, 30,2% disseram levar o smartphone para o banheiro e 76% contaram que conferem o celular antes de levantar da cama.
Bares criam código para ajudar mulheres que estão em perigo em um encontro, olha como funciona nesta sequência:
Muitas mulheres ficam amedrontadas num primeiro encontro ruim. Nos Estados Unidos e na África do Sul, bares criaram a “bebida secreta” como código para mulheres em situação de risco.
A técnica funciona da seguinte maneira: se a moça pedir um “Angel shot” puro, o barman vai acompanhá-la até o carro; se pedir com gelo, o garçom vai pedir um Uber ou um Lyft. E, se pedir com limão, vai chamar a polícia. As informações são do portal Daily Mirror.